Floculação de fermentação

Um fato interessante aconteceu nas fermentações nos últimos meses. Observamos, pelas primeiras vezes, em duas em duas usinas no período de 2005 e 2011. Trata-se da floculação do fermento.

O fermento floculado que se encontrava no processo poderia ser modelado. Como se apresentava assim, entupia as centrífugas e se gastava muito mais ácido sulfúrico para ser centrifugado. E quando retornava para as dornas imediatamente após receber o mosto, floculava tudo novamente.

Certamente, esse é um dos problemas mais debatidos nas usinas de etanol.

A perda por floculação de fermento é enorme, pois essas leveduras “coladas” não conseguem, por falta de área, transformar o açúcar em Etanol e o ARRT, que é açúcar não processável. O que sobrou se perde nas colunas de destilação.

A SOLUÇÃO

A solução deste grande problema, que abrange uma enormidade de usinas, é personalizar sua levedura. Assim, a produção recebe a quantidade adequada do melhor produto,obtendo um processo mais eficiente, estável e eficaz.

A levedura deve ser injetada quando necessário e, para recuperar os danos da levedura anterior, deve-se aplicar uma pequena modificação na planta, para “deletar” as indesejáveis que queiram se instalar no processo. Este knowledge já foi implantado em cinco usinas e foi patenteado.

Precisamos ainda entender e valorizar o que Pasteur quis dizer: “O papel do infinitamente pequeno é infinitamente grande!”.

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